domingo, 27 de dezembro de 2015

SKY3DS - dica importantíssima!

Para quem usa o popular e caro desbloqueio do Nintendo 3DS, aqui vai uma dica importantíssima para poder usar bem o aparelho e que ele FUNCIONE!
Quebrei a cabeça usando cartões sd comuns, os baratos classe 1. Simplesmente ele fica bugado, não troca jogo, não consegue gravar games direito, uma porcaria.
Então para que sejas feliz, não demore uma eternidade para passar um game para um cartão e que não percam cabelos de raiva, usem cartões preferencialmente classe 10. Para terem um exemplo, na classe 1 a transferência gira em torno de 2,5 mb/s. Para um cartão classe 4 algo próximo de 4mb/s. Um cartão classe 10 ela pula para 10 a 15 mb/s! Com isso o jogo carrega mais rápido, é gravado mais rápido e o Sky3ds funciona praticamente sem erros. Isso pode salvar de muito estresse embora não seja algo novo, porém é determinante no caso em questão.

sábado, 26 de dezembro de 2015

Herdeiros do Império - Trilogia Thrawn - Timothy Zahn

Terminei o primeiro livro deste lapidar exemplar do universo extendido de Star Wars. Aventura que se passa após as escaramuças de o Retorno do Jedi, tem a turminha toda que amamos desde que as letras subiram pela primeira vez na tela do cinema. O inimigo da vez é o grão-almirante Thrawn, um alienígena de inteligência e pensamento tático incomparáveis, que a bordo do destróier Quimera persegue e tenta desestabilizar a nova república, descobrindo criaturas que consegue anular a força se estiverem próximos. Seguem traições, maquinações, batalhas num ritmo que nos faz escutar as músicas de John Williams enquanto imaginamos um filme na mente das aventuras de Luke, Leia, Han Solo, C3PO, R2D2 entre outros. Deu até um pouco de nó na cabeça já que no novo filme de Star Wars estes acontecimento foram desconsiderados pela Disney, detentora atual dos direitos da série. Recomendado, tanto que já adquiri os outros dois e serão lidos com a mesma gula do primeiro! (****)

domingo, 20 de dezembro de 2015

Star Wars VII - Despertar da Força (****)

Enfim a espera acabou. E na pré-estreia para poder ficar livre dos malditos spoilers que estão invadindo a internet. Recomendado se isolar da internet até assistir ao filme, porque é algo que pode atrapalhar sua experiência no desfrute da obra, é algo impactante.
Falando nele, embora seja uma nova saga se iniciando, guarda muitas similaridades de situações com o primeiro que é o quarto da trilogia clássica, de 1977, uma nova esperança. Certamente isso serviu para forçar as ligações sinápticas dos velhos fãs, uma tática para começar já ganhando o jogo no coração da galera e claro, funcionou perfeitamente. Na seção que fui, dublado e 3D, a mistura de velhos, novos e novíssimos fãs dava gosto de ver, e a cada personagem da trilogia clássica que aparecia uma ovação de palmas e gritos era de arrepiar. Sim, este é um filme para curtir junto a galera, sentindo a vibração e a emoção que o filme soube despertar além da força, claro.
O começo do filme, com a clássica cena no espaço achei de pouco impacto. Não haverá spoilers, mas ficou devendo nesta parte, embora haja, não é mesmo boa o suficiente para festejar a retina. Teremos a mocinha, o mocinho, e integrantes da versão clássica que todo mundo já viu no cartaz.
Uma outra coisa que pode desagradar um pouquinho é a trilha sonora. Sabemos que John Williams voltou com sua suntuosa orquestração, porém as novas músicas não são tão inspiradas, parecendo quase que um genérico dele mesmo. Ela segura as pontas e só.
O roteiro tem momentos porém que apresenta soluções ou recicladas ou mágicas demais, mas não estamos diante de um drama sério e filigranado, então podemos relevar.
A mocinha (Rey) e o mocinho (Finn) são muito bons, principalmente a inglesa que está no seu primeiro filme e faz bonito, e bonita, porque é uma beleza. Fisicamente inclusive quando é exigida desempenha muito bem, algo que muitos põem na conta de um viés feminista. Ok, que seja, mas ela o faz muito bem em todos os sentidos, quando é necessário agir, ou quando a emoção tem de aparecer, ela o faz com igual competência. Finn é parte do alívio cômico, assim como o adorável e já objeto de desejo nerd BB8, o robozinho que faz as vezes de R2D2. Simplesmente sensacional essa mistura de R2D2 + Wall-E + Dog, rendendo boas risadas ou olhares enternecidos da audiência.
O vilão é Kylo Ren, o cavaleiro negro da força, que vai muito bem até tirar a máscara, algo que funciona por um lado do conflito, por outro enfraquece o personagem com uma certa inexpressividade do ator. Senti impressão parecida com Bane em Cavaleiro das Trevas, onde o personagem começa impressionantemente amedrontador e vai virando um pet lá pelo final da projeção.
O filme, resumindo, é uma obra respeitosa e divertida, seja você fã ou não, da mitologia criada por George Lucas e que se tornou muito maior do que ele e o que ele imaginou. Divertido, emocionante, frenético na hora que deve, este filme cumpriu seu objetivo de reacender a chama de uma galáxia muito, muito distante. A força está com J.J.Abrams. (****)

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Lumia 640 XL e Windows Mobile 10 (build 10586.29)

Dando continuidade a minha saga smartphônica, aproveitei a Black Fraude e peguei um Lumia citado no título, com uma tela de responsa de 5,7 polegadas, uma câmera muito boa de 13mp frontal e selfie de 5mp grande angular. Comparadas com a câmera do Moto X 2014 não tem nem briga, o Lumia dá uma surra de bunda principalmente à noite, além do nível de detalhe das fotos. Lamentável a câmera do Moto X, ponto.
Claro que como fuçador profissional, arrumei logo um jeito de lançar a versão de testes, quase uma RTM do windows 10 mobile nele. E está uma beleza. Os novos recursos são muito bem vindos, as tiles como sempre muito eficientes para dar uma mostra do conteúdo que está disponível nas redes sociais, o teclado melhorou muito inclusive na delicada e irritante, nas versões anteriores do sistema, edição de palavras no teclado. Agora com o modo cursor temos uma opção viável e rápida de se fazer. Ponto pra microsoft.
O WM10 deve ser lançado em dezembro, assim como a cortana, que já funciona em inglês.
Uma novidade que já tem mais de mês e cada dia fica melhor é o Facebook, que agora é um aplicativo unificado para as plataformas, e que não fica a dever praticamente nada aos outros SOs. Reconhecidamente a versão 8.1 é muito feia e pouco funcional, e a MS corrigiu isso, apresentando um belo aplicativo, reformulado e elegante.
Para os temerosos quanto a autonomia do aparelho, se acalmem, a bateria dele é muito boa, aguenta o tranco de uso mais pesado e dificilmente ficará sem o cel durante o dia. Mais de 3000mah dão conta da fome de uso e da tela que é gigante. Uma bola fora, porém é o carregador que veio, de 750ma, ao invés de um de pelo menos 1 A, o mais indicado para uma bateria deste porte. A microsoft economizou demais e a fonte não é com cabo usb incorporado, aliás, a caixa só vem a fonte, e o aparelho, com a bateria. Nada de cabo usb, nada de fone de ouvido. Se vira. Ao menos tem entrada para cartão SD para desafogar o pouco espaço de 8gb do aparelho, dos quais somente a metada está disponível para fotos, vídeos e apps. Cartão SD é obrigatório nesse smartphone!
Um quad-core qualcomm de 1.2 Ghz e 1 Gb de ram conseguem lidar com o windows 10 com tranquilidade e todas as apps respondem rapidamente, um belo conjunto. Por até 480 reais em alguns lugares, para quem quer fugir do lugar comum do Android ou IOS, experimentar o windows mobile é um exercício libertador e tarefa de desbravamento. Alguns apps que podem faltar realmente podem pesar contra. Não há todos os apps mais famosos, mas faltam a esta altura poucos. Jogos também tem uma oferta menor, porém a fluidez e a raridade de se ver um aparelho WP travar compensam estas faltas. O custo-benefício é monstro, e o sistema está muito bem resolvido e com a chegada dos apps universais dará outra cara a muitos aplicativos que tem uma certa simplicidade de desenho que pode incomodar. Mas navegar é preciso.

PS: o meu deixou de funcionar a câmera frontal. Começou com um funcionamento intermitente. Depois parou e nada faz voltar. Resultado: irei enviar para a microsoft amanhã (19/01/2016) e pelo que pesquisei, e a quantidade de vendas de câmera frontal nos ali express da vida, deve ser um problema recorrento, como foi o de microfones no Lumia 930.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Master of None - Review (*****)

Pense numa série que começa muito tresloucada porém vai diminuindo a loucura e ficando mais e mais reflexiva e cheia de insights sobre a vida, morte, relacionamentos, enfim, madura e muito até filosófica.
Claro que estou falando de Master of None, série original Netflix que estreou estes dias e pode ser facilmente arrolada como uma das melhores comédias do ano, e grata surpresa.
Bolada pelo standuper Aziz Ansari, indiano de ascendência, inicia contando sobre a vida dele, que fez comerciais de alimentos, e que tenta a carreira no cinema mas sempre acaba caindo em papéis estereotipados. Ele tem um amigo Arnold, um gigante ingênuo e nerd que tem as atitudes adredes para o tipo, que também peca pelo estereótipo, porém tem algumas idéias realmente engraçadas. Seu colega Tailandês Cheng, bem sucedido. E a lésbica Lena, negra e dona de comentários engraçadíssimos referentes as mulheres e homens. As primeiras aventuras são bem apenas ok, já que a série parecia ainda encontrar o passo, ou quem sabe nos enganar sobre o que viria. Ok, os tipos estereotipados são um engodo.
E aí que a coisa fica realmente interessante. Os temas que começam a permear a comédia e o texto são a dupla perfeita que eleva enormemente a qualidade a partir daí. Falando sobre a brevidade da vida e idosos faz uma reflexão gentil e inteligente sem soar piegas. Em outro episódio é sobre a dificuldade de ser mulher num mundo persecutório por vezes masculino, de assédio muitas vezes ser encarado como algo normal. E claro, há sobre encontrar a pessoa certa, ou então estar com a pessoa certa e não saber até ser tarde demais. Ou não. A rotina que pode envenenar tudo, ou uma viagem louca até Nashville. As trapalhadas de Dev quando vai convidar uma garota para gastar um ingresso sobrando é hilária!
Os episódios finais chegam a ser por vezes filosóficos devido a profundidade dos questionamentos sobre as pessoas e viver. Grande acerto da Netflix, e um trabalho original e surpreendente de Ansari. Recomendado demais.

sábado, 21 de novembro de 2015

Moto X 2014 e a atualização para Android Marshmallow 6.0 - Review



Como é sabido dos geeks, a atualização dos Moto X 2014 para android 6.0 já está rolando e caso não tenha aparecido para você já é possível baixar o arquivo zip e forçar a atualização. Para quem quer
atualizar basta visitar o endereço abaixo:

http://dudurochatec.com.br/como-atualizar-o-motorola-moto-x2-2014-para-o-android-6-0-marshmallow/

Vou falar sobre as minha impressões sobre esta esperada atualização do SO da google.
O modo que ele trabalha as permissões é ok e vem sendo burilado tem tempo, de forma que seja solicitado a medida que o recurso vá sendo utilizado, que é uma forma de desautomatizar os "oks" que damos a atuações do sistema que nem desconfiamos o quão intrusivas podem ser.
A gaveta de aplicativos já era vertical na versão anterior, com os apps usados por último na primeira fila estática. Nada mudou aqui. Para mim não é um item relevante, pura perfumaria.
Há certa liberdade agora para lidar e escolher quais as configurações rápidas deseja utilizar, num menu - que tem um quê de easter egg para acessar - o que é uma vantagem, tudo o que permitir personalizar é valido e esta é um acerto do marshmallow. Se chama System UI Tuner, e o usuário deve pressionar o ícone de configurações da barra de notificação por 5s.
Backup automatico de dados de apps para o google drive, para que se perder ou adquirir outro aparelho ele seja restaurado com seus aplicativos preferidos é outro acerto que merece elogios, embora seja algo tardio né google?
Houve melhoras visuais em alguns aplicativos e renomeações, para dar um certo ar de novidade, embora seja bem pontuais, de forma que não parecerá que é um sistema muito diferente do que estava acostumado a ver.
E aí que vem as duas polêmicas que me desagradaram um bocado, que são:
1) a otimização da bateria, chamado sistema DOZE que promete cuidar melhor dos aplicativos dormentes e que teoricamente não deveriam consumir bateria, que para mim não fez diferença alguma. Segundo a Google não é necessário mexer em nada, já é nativo esta feature, mas é inegável que não é essa coca-cola toda, embora tenha visto alguns comentários no youtube, para mim como usuário comum não houve ganho, continua o mesmo smartphone de sempre, com seu consumo por vezes guloso da bateria. Quer ter economia de bateria? Simples, não use o smartphone.
2) o recurso Now On Tap, a busca contextual que mostra resultados quando se aperta o botão home quando estamos ouvindo música, ou numa página e o google mostra uma janela com sugestões sobre o tema. Um ótimo recurso, muito bem vindo e inovador, porém... no Brasil ele foi limado, e apenas temas em que se seleciona o texto da busca no browser, o google pode ser acionado, mas não é o recurso completo. O ridículo é que se mudar o idioma para o inglês ele funciona em toda a sua majestade.
O resumo da situação é: os dois recursos mais importantes e chamativos dessa atualização ou não são tudo isso (bateria) ou foi inabilitado para nós tupiniquins (Now on Tap).
Não há como não ter um ar de decepção sobre o Android 6.0 senhora Motorola. Quem sabe atualizações garantam que estes recursos sejam liberados ou efetivamente implantados de forma mais produtiva.
(***)

PS1: segue um link para outras impressões de usuários sobre a atualização.
http://www.androidpit.com.br/moto-x-2014-android-6-0-marshmallow-impressoes-leitores

PS2: não fiz reset nem wipe cache então pode ser que haja alguma influência sobre a bateria, quando tiver com saco de fazer isso posto aqui. XD

PS3: Já achei um bug escroto, que impede que eu veja o conteúdo da memória interna do cel (videos, fotos)! EDIT: Resolvido, basta ir no menu programador e desselecionar e recelecionar modo de configuração usb para PTP ou MTP que volta ao normal.

domingo, 15 de novembro de 2015

Moto X 2 não está com o o recurso Now on Tap ativo no android 6.0

Após, feliz da vida, haver instalado o android 6.0, ao testar o recurdo now on tap vejo que ele funciona ou não está ativo. Procurei bastante mas ainda nada que faça ele funcionar. Será que nao estará presente? Fltaa gravíssima da motorola....

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Frase do dia....

"Um tigre de estimação ainda é um tigre" (Elizabeth - The Americans)

Metendo o pé na lama - Cid

Li este livro que conta a história do cara que criou a marca do Rock in Rio de 1985. Vindo de Barra do Piraí, e indo parar no Rio de Janeiro com a cara e coragem, passou de assistente de ilustrador a faz tudo até realizar sua grande criação. O livro conta toda esta história, os perrengues morando junto com pessoas que não lhe estimavam, a gata que morava junto e se tornou amiga após quase haver cometido "gaticídio", amores que vem e vão, aprendizado e mais aprendizado na Artplan, responsável pela realização do inesquescível festival, a criação de souvenirs, a passagem do cometa halley e a previsão de Nostradamus que quase aniquilou o festival, a solução para esta quase aniquilação, a venda dos óculos ROCK e o general, entre muitas outras, mas... queremos, claro, saber do Rock in Rio. E é aí que o livro mais deixa a desejar. As histórias sobre o festival em sí são poucas e pouco inspiradas, ou então sem impacto, ou já de conhecimento público. Além de serem bem rasas. Esperava mais detalhes e acontecimentos marcantes, e embora haja uma ou outra joia aqui ou ali, no fim elas são contadas em pouquíssimas páginas e a decepção é evidente. Ficamos sabemos mais de detalhes incidentais de "As aventuras de Cid no festival dos maconheiros" e coisas no gênero. A linguagem e também muitas das histórias não são divertidas, antes esdrúxulas ou sem sentido. Uma pena.
Prometia ser um bom livro, mas no fim ficamos sabendo mais que foi um prejuízo para o Medina, e menos sobre o evento ímpar na história da música brasileira. Vale claro também pela história de persistência, confiança do autor. (**)

sábado, 17 de outubro de 2015

Estar Uars....

Estava comentando a alguns dias sobre a demora para se lançar um trailer novo sobre o Star Wars Despertar da força. A expectativa tem de ser alimentada para não morrer, isso faz parte do marketing para que o lançamento seja o melhor e mais rentável possível. Agora leio no UOL que no domingo virão vários anúncios sobre o trailer, o primeiro no verdadeiro sentido da palavra pois antes tivemos teasers, e segunda feira deve ser exibido. Até que enfim.
Lembro quando assisti ao primeiro, e de como saí maravilhado da sessão de cinema aos 6 anos. As brincadeiras com sabre de luz e tiros com armas laser fizeram parte da minha infância e de muitos que se tornariam fãs da mitologia da série. E claro, olhar para o céu noturno nunca mais foi do mesmo jeito.
Hoje se sabe que Lucas foi influenciado por séries espaciais (Flash Gordon) e mitos. E ele criou embasado por isso uma das maiores e influentes histórias da cultura do cinema e da história pop que conhecemos. Não tem muito tempo Darth Vader foi escolhido o maior vilão do cinema, ou por vezes revezava no primeiro posto com outros. Sua voz metálica aliada ao tom soturno e grave de James Earl Jones, seu uniforme negro com partes robóticas, a mascara negra e sua respiração "asmática" e angustiante, além, claro, de suas atitudes e imponência simplesmente roubam a cena quando em ação. Darth Vader está em pelo menos uma das maiores reviravoltas da história da 7º arte, que se dá nas cenas finais de O Império Contra-Ataca, considerado até hoje o melhor filma da série. Além disso há personagens icônicos como o pirata Han Solo, princesa Leia e seu biquini de cobre, Luke que vem a ser o aprendiz Jedi mais importante da galáxia, Chewbacca e seus urros e sua cara de cachorro, além de outros vilões também inquestionáveis, como Jabba The Hutt, O imperador, e da nova trilogia até outros que morreram cedo demais, e que poderiam render muito mais aos filmes, como o acrobático Darth Maul e seu sabre de luz duplo, Conde Dooku, poderoso mestre Sith e o General Grievous, aliás, sua cena contra Ben Kenobi é sensacional, porém, como sua vida, também muito curta.
Star Wars simplesmente reinventou os efeitos especiais com suas batalhas espaciais feitas com maquetes, em um aparato técnico que valeu oscar, onde o movimento curiosamente era feito nas cameras muitas vezes, e não nas ditas maquetes. Vale a pena procurar no youtube como foram feitas as cenas clássicas, um trabalho de criatividade e inteligência que maravilhou gerações. Os sabres de luz são outra idéia fantástica do capa-e-espadas de George Lucas, que provavelmente nunca imaginou o quão grande seria sua criação, embora tenha tido certa confiança ao fazer um contrato inédito na época que incluia toda a venda de bonecos e porcentagens da bilheteria. Na época do lançamento de Imperio Contra-Ataca na TVS, antiga denominação do atual SBT, foi exibido um especial mostrando sobre com foram feitos os efeitos especiais, veja você.
Assisti ao primeiro no cinema, o segundo só em vídeo, o terceiro consegui a façanha de ver 4 vezes(!). O curioso é que da nova trilogia, de novo não assisti o filme do meio, sabe-se lá o porquê.
Se diz hoje em dia que Star Wars criou o cinema arrasa-quarteirão, e o lançamento de filmes em determinadas épocas. O deixou milionário, o fez crescer com a Lucas Arts, gerou games excepcionais e muita porcaria. Muitos livros baseados no universo, alguns até foram agregados ao cânone da série devido a qualidade excepcional. Desenhos belíssimos como Guerras clônicas, quadrinhos também grassaram nesta infindável fonte de imaginação.
O filme é uma fantasia e por isso se desculpa muitas das falhas como as batalhas espaciais no vácuo terem som, só pra citar a mais famosa. Seu alter-ego deve ser Star Trek, outro produto que se tornou mais nerd até que Star Wars. Gosto dos dois, mas me empolgo mais com a saga de Luke, Darth Vader e rebeldes e império. Segunda enfim veremos um trailer que vai mostrar mais sobre o que esperar em 17 de dezembro. Um evento único que espero, faça honra principalmente a primeira trilogia, a clássica, com visuais de nova geração.
May the force be with us...


quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Fikdik - séries

Seguem algumas dicas de séries que valem a pena dar uma olhada, pq se der já era, vai assitir até os olhos ficarem gastos:

The Americans - Esta série já está na terceira temporada, mas a primeira/segunda pode ser assistida no netflix e é muito boa. Espiões soviéticos estão nos EUA para missões aleatórias na época da guerra fria. A primeira missão é capturar um desertor militar russo de alta patente, e eles irão executar a missão... ou o desertor, custe o que custar. Violência, sexo, ação, numa série vibrante e excelente, onde para variar torcemos pelos "bandidos".

Cowboy Bebop - Anime já antigo, porém indispensável. Repleto de referências musicais e da cultura pop, conta a história de dois caçadores de recompensa espaciais e uma tripulação no mínimo diferente. Contar mais estraga. Baixe nas interwebs e ame.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Oi, sempre trazendo o pior para você!

Caro amigo, se você é assinante da OI Velox, pode ter certeza, o ditado "nada não está tão ruim que não possa piorar" é real!
Veja a minha história e se não sentar na base do rio Piedra e chorar devolva o livro do Paulo Coelho. Te garanto que é muito mais fantástica e implausível que a reunião de todos os livros dele.
Ao voltar para minha antiga casa em agosto de 2014, vou consultar sobre internet e viabilidade técnica com a empresa. Ela diz que não tenho viabilidade técnica para poder desfrutar do serviço. Péssima notícia. Ficar sem internet é algo por vezes pior que ficar sem luz ou água. Um retorno aos primórdios da civilização. Um castigo maior que o imaginado por Dante e seu inferno.
Resignado, deixei o barco correr enquanto serrotava a internet da mama, a única opção então. Eis senão quando um dia fui consultar no site e me mostra a viabilidade de 5 mb. Deus existe! Claro, isso implica que exista o diabo, está aí a OI que não me deixa mentir. Dias depois, vem o técnico e faz a instalação, e embora eu não estivesse em casa, meu padrasto atende mas informa que o dito cujo da Oi diz que a máxima viabilidade de velocidade seria de 2mb e que solicitaria outro técnico para verificar os cabos e dar a instalação por "finalizada".
Testei a velocidade da internet e ela ficava oscilando entre 4 e 5 mb. Pensei, ótimo, assim tá bom. Porém, como o técnico não voltou, eu deixei de ganhar o modem wifi que me era de direito. Liguei para a Oi em outros momentos e descobri que meu velox continuava com a instalação "Não finalizada" ou "Projetada", outro termo técnico que eles usam.
Vida que segue. Meses depois a oscilação de sinal ficou tanta que fazia com que a conexão não se mantivesse e ficasse num cai-cai sem fim, irritante para qualquer coisa que necessitasse de um mínimo de estabilidade, como... TUDO!
Mais uma rodada de reclamações, descobri que meu velox tem o cabeamento vindo de pelo menos
3 km de distancia da central, o que favorecia a instabilidade do sinal, porém eles fizeram um ajuste na linha de forma que passou a funcionar com 3 mb embora não exista essa velocidade entre as oferecidas pela empresa. Pelo menos estava estável, então novamente me conformei que as coisas são assim, pra que se lamentar, já dizia Celso Blues Boy, que o deus do blues o tenha.
Só que como dizia aquele filósofo alemão, o ser humano é insaciável, e sempre seguirá a fórmula abaixo:

Tenho o suficiente = quero o suficiente + 1

Reatei meu namoro com a solicitação de mais velocidade, uma portabilidade para uma porta de internet mais próxima, como a entrada do meu bairro, tenho direito a 10mb, minha net é a mais lixosa da rua, etc.
Eis que num domingo, no fim da noite a internet cai. E para não mais voltar. Desconfiei que eles tinham cortado meu sinal e foi dito e feito.
Liguei para o suporte e vi que foi aberta uma OS porque o sinal estava desalinhado. Reclamei que meu velox funcionava bem até então, embora a atendente tenha dito  que o máximo antes suportado pela minha internet fosse 2mb e eu retrucasse que ela definitivamente funcionava a mais. Mas o resumo era que eles realmente tinham tirado o meu sinal de adsl que não acendia mais no modem. Disseram que um técnico viria em caráter de urgência na sexta feira, 2/10, para resolver o assunto. Na quinta liguei para confirmar. Resposta: "senhor, não há nada agendado e também não há previsão."
Pedi na hora para transferir para o setor de cancelamento, já que meu oi conta total naquele momento passou a ser inútil pois não havia internet de boa velocidade que compensasse o investimento, e celular e tel eram/são meio que secundários para mim. A atendente transferiu mas a ligação não completou. Típico.
Um aparte sobre os atendentes da OI: não sendo injusto, há alguns que tem conhecimento de causa e do que estão falando, tem interesse em ajudar e até se surpreendem com a inabilidade e incompetência dos outros. Não há uniformidade na escolha deles, você pode ser atendido por um cone ou um funcionário interessado. Fecha aspas.
Retornando ao assunto, fonei para outra atendente e ela prometeu e jurou pela mãe que no dia seguinte um técnico estaria na minha residência, blá blá blá.
Claro, não veio ninguém e estou sem internet até hoje, 12/10/2015.
Moral da história é, que você tendo Oi Velox, o inferno é o limite.



segunda-feira, 13 de julho de 2015

A internet na era da pedra e suas aventuras

Já dizia Schopenhauer que o ser humano é um eterno insatisfeito. Se mira uma meta, ao atingí-la, a alegria que obtém é passageira e logo estará a almejar outra e mais e mais. Para o filósofo alemão apenas o abandono dos bens materiais e do desejo pode ser a cura para o ser que tudo almeja sem parar.
E o que isso tem a ver com a internet da idade da pedra? Bem, tudo, mas tudo a seu tempo.
Lembro que nos idos de 1994 fui apresentado a internet. Sites feitos em HTML, de diagramação hoje reconheço, canhestra, diría tosca para trazer para os ditames de hoje. Porém tinha sua magia, com a informação multi-facetada, disponível como se numa biblioteca sem fim, embora engatinhasse em nosso país. Uma caixa de pandora, quem com ela travasse contato dificilmente não seria seduzido a invadir seus domínios. E assim foi, paixão a primeira vista.
Porém, a velocidade disponível era ínfima, o que tornava ver fotos ou carregar sites com muitas imagens uma tortura. Era a era dos fax-modems que se instalava no pc e que queimavam com qualquer trovoada. E dá-lhe comprar outro já que quem usava não abria mão da infante internet brasileira. Lembro de ter perdido uns 3, e se continuasse a utilizá-los em breve um cemíterio de placas danificadas era o que me caberia.
E a delícia que era quando o modem começava a fazer a conexão, não dava ocupado e logo vinham aqueles barulhos robóticos a lá R2D2 só que muito mais irritantes, e então apareciam perto do relógio do pc os dois pcszinhos mostrando que estávamos conectados a 48 kpbs!
Claro, nada seria tão fácil assim: se não quiséssemos ir para a China vender um rim para pagar a conta telefônica, éramos obrigados a utilizar após a meia-noite, quando era cobrado apenas um pulso até 6h da manhã. Notívagos éramos, a madrugada sendo nosso dia, e nosso dia sendo um misto de sono em vigília. Ou então aos sábados a partir de 14h até a segunda-feira 6h, quando nosso mundo encantando ruía e estávamos de volta a nossa vida de interneteiros vampiros da meia-noite.
Buscadores de sucesso eram o Cadê, Achei, entre outros, que levavam uns bons segundos para encontrar os resultados. O algoritmo era diferente do hoje dominante e onipresente Google, com suas propagandas invasivas e relevância de resultados, claro, hoje não tem como comparar pois o resultado é instantâneo. Por isso a Google é o que é, graças a essa revolução na forma de mostrar e pinçar os resultados.
Nos bons tempos, como diriam meus avós - olho e vejo que estou mais perto deles que de minha infância - os comunicadores ou eram os perigosos MIRCs e suas milhares de salas ou então o rei da cocada preta da época, ICQ (I Seek you), que já apesentava recursos hoje comuns como envio de arquivos, mensagens de voz, além do inigualável chat em tempo real mesmo, quando víamos a pessoa do outro lado digitando palavra por palavra, letra por letra, cada hesitação, cada correção, uma forma humanizada e não a limpinha que recebemos hoje com o texto já pensado e corrigido.
Outros chegaram, como o primeiro a investir pesado nos voice chats, o Paltalk, aliás ,recebi uma mensagem deles que foi uma volta no tempo. Outro muito interessante com seu radar por região era o Odigo, que também teve seus momentos, sua época, sua era.
Sim, fazíamos tudo isso com 48kbps e achávamos o máximo! Hoje quando a internet, como agora, está a 500kbps sendo que pago por 5 mb no mínimo, parece que vou morrer de stress e irritação com esta "lentidão" dos novos tempos. Se me derem 10mb, quero 15, se derem 15, quero 20, e assim até a velocidade da luz. Incansável volúpia por velocidade e rapidez, queremos sempre andar no passo acelerado, mais para corrida que o mundo de hoje nos conduz. Mal sabemos que o passo é para chegar rapidinho na terra de onde não mais andaremos acelerados, sequer andaremos. Mas continuamos! E Schopenhauer se ri nesta terra de nossa falta de filosofia de viver.

domingo, 12 de julho de 2015

Windows Mobile 10 - build 10166 (Nokia Lumia 930)

Como todo cobaia que se preze, instalei a versão mais recente do windows 10 -  preview build 10166.
A anterior embora tenham dito que houve melhoras e estava bem rápida e estável na medida do possível, apresentava ao menos um bug muito significativo: para quem usa senha numérica, poderia ocorrer que ao tentar entrar o código, mesmo correto, o celular não desbloqueava e seria necessário esperar de uma a duas horas para poder utilizar o aparelho! Causa espanto que liberem uma versão com um bug desta monta. Claro, passei esta versão, e como soube que na atual este bug nefasto havia sido resolvido então me aventurei.
E está realmente muito boa, com animações de abertura de aplicativo e uma velocidade muito boa de uso, sem bugs como não abrir a loja, ou não conseguir instalar ou atualizar determinado aplicativo, etc.
Algumas coisas ainda estão com problemas, como programas que estão fixados na tela inicial mas não se consegue utilizar por lá, ou então programas que não é permitido fazer isso, porém na lista de aplicativos conseguimos usá-los. Assim o jeito é desinstalar e reinstalar o aplicativo.
Lembro que em versões antigas tive o desprazer de não conseguir instalar o Whatsapp, algo que fez com que eu desistisse daquela versão de teste. Agora além de herdar quase todos os apps, eles estão, em sua maioria, funcionais já de cara sem precisar de hard reset para a instalação ficar "limpa" para corrigir bugs.
O teclado com o controle de cursor do w10 está presente e é ótimo, já que na versão windows 8 é um parto corrigir alguma letra incorreta, algo que parece ser uma imprecisão mesmo do SO.
Camera, sensores, tela, tudo funcional e até o momento funcionando bem. E até a drenagem da bateria, que ocorria muito rápido em versões anteriores parece ser coisa do passado.
Um bom sinal, e quem sabe, a versão oficial seja lançada antes de setembro. Seria bonito se ocorresse em fins deste mês, junto com o SO para computadores.
O veredito é: podem atualizar, ao menos no meu Nokia Lumia 930 a versão está rodando filé.

PS: Já li alhures que alguns smartphones dual core (925 por exemplo) estão um tanto lentos. Ossos do ofício.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Death Note - Excelente anime!

É notícia velha para muitos (2003), mas como sempre tem alguém que não pôde assistir tudo de bom que há, como eu, então vai a dica.
Death Note é um mangá que se tornou uma animação, em exibição no netflix em 37 episódios de 22 minutos cada, é uma bela criação que definitivamente não é para crianças, é obra de Tsugumi Ohba (história) e Takeshi Obata (desenho) no original, e na animação dirigida por Tetsuro Araki.
Um espírito da morte (Shinigami) Ryuk entendiado deixa cair na terra o seu livro da morte, que permite ao seu possuidor matar alguém ao escrever o nome da pessoa desde que a visualize, para não gerar mortes aleatórias.
Light, um jovem de 17 anos, encontra o livro. Super inteligente, após haver feito testes com o artefato e suas regras, a principal sendo: se após escrever o nome e visualizar a pessoa que irá morrer, caso não seja informado a forma da morte (suicídio, etc) em 40 segundos será levada por um ataque cardíaco.
Após receber a visita do Shinigami e travar conhecimento, Light deixa perceber ao espirito que o livro já teve vários nomes já preenchidos, assim demonstrando o plano que o megalomaníaco garoto tem em mente: acabar com toda a maldade do mundo, listando todos os criminosos que conhece e mais um tanto em pesquisas da internet. Uma frase famosa reflete seu pensamento:
"este mundo está podre, e quem apodreceu com ele deve morrer"
Além disso ele afirma que será com um deus neste novo mundo. 
A partir deste momento o Shinigami passa a acompanhar o jovem, trocando com ele impressões e diálogos que só Light pode perceber, pois o espírito só pode ser visto e escutado pelo dono do Death Note.
Neste instante, o que pensávamos que seria o herói da trama na verdade se tornará o vilão, e um super-detetive, de rosto nunca mostrado, chamado de "L", começa a acuá-lo nas suas investigações rumo ao crimonoso. Light parte para eliminar quem o estiver investigando, já perdendo a noção do que é certo e errado, embora ambos busquem a "justiça".
Os episódios sempre tem uma solução inteligente e várias situações onde a astúcia dos personagens principais da trama nos presenteiam de forma surpreendente. 
Com personagens tão bem urdidos como Light, L e o Shinigami, e o jogo de gato e rato muito instigante e perspicaz, discute o senso de justiça de forma extrema e seus radicalismos, algo tão presente no mundo apodrecido que vivemos inclusive aqui em nosso país. Sensacional.
(*****)

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Dicas do Nétiflíxse

Aqui vão algumas dicas de materiais que talvez pouca gente saiba mas que valem a pena no Netflix.

Luther: série da BBC sobre um policial atormentado e cerebral até certo ponto vivido por Idris Elba. Jonh Luther é o detetive chefe da unidade de crimes graves, tentando equilibrar a vida pessoal em ruínas e a profissional se aproximando disso. Uma grande sacada da série é que o autor, Neil Cross, assim como George R.R. Martin não faz muita questão de preservar personagens, conseguindo com isso chocar o espectador com situações onde se pode esperar tudo, ou nada por vezes. E o primeiro caso também joga por terra a infalibilidade do policial quando um crime pode não ter sua solução como deveria. A primeira temporada se compõe de 6 episódios e as outras duas lançadas, de 4 episódios. Se procura um produto diferente do ritmo e padrão das séries policiais americanas, esta é uma ótima dica. (****)

O Segredo dos Seus Olhos: premiado como melhor filme estrangeiro, esta obra-prima de sutileza e trama policial conta com o onipresente Darin vivendo um promotor público que resolve contar a história de um caso que envolveu a ele e sua chefe. Uma história de medo, vingança e de bela cinematografia. Uma prova que não é necessário milhões para se fazer um ótimo filme. (*****)

Demolidor: já comentado por aqui, é uma excelente apresentação sobre a história do homem sem medo, muito influenciada pela visão de Frank Miller. Violenta, dark, criativa, faz ficar com vontade de assistir praticamente de uma vez a temporada disponível no site. (****1/2)

A guisa de comentário, porém nem tudo são flores. A versão brasileira do Netflix tem bem menos conteúdo que a da matriz, que apresenta mais filmes e séries, além de mais temporadas disponíveis. Aos poucos algumas vão sendo atualizadas, como friends que agora apresenta todas, porém Homelando atualmente só tem duas disponíveis de quatro, sendo que a terceira será exibida em julho somente. Sons of Anarchy já terminou, com sete temporadas, e aqui há somente 5 disponíveis. Há um meio de se acessar a netflix americana, porém é um tanto chatinho para incluir as legendas, através de um programa donde só se pode usar após converter a legenda, blá blá blá. Sempre serviços capengas mas este é o Brasil.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Mad Max: Fury Road - Não precisa ler, apenas vá ver! (*****)

Mad Max Fury Road simplesmente é o melhor filme de ação em anos, um espetáculo de adrenalina e belos visuais que podes até não gostar, mas que dificilmente esquecerás.
É daqueles filmes que quando você resolve olhar no relógio e já se foram quase 1:40h de filme e se pergunta se o final pode ser ainda maior do que o já apresentado até ali, e sim, é!
Meio que uma continuação dos dois últimos filmes, um projeto de insistência de George Miller, o diretor original da trilogia, que nesta nova investida simplesmente criou mais coisas imaginativamente doentias e incríveis. A história ou roteiro quase que não existe, simplesmente a fuga de furiosa (Theron) com as belas reprodutoras de Immortan Joe, líder de uma comunidade futurística sem água, combustível e armas que luta para sobreviver num mundo árido e sombrio. Max (Hardy) é envolvido nesta fuga, após haver sido raptado para virar bolsa de sangue de um dos soldados que tem "meia vida". Uma coisa interessante é a já mencionada criatividade enlouquecida e insana de Miller, que só por ter dado vida as coisas citadas abaixo já conseguem deixar marcadas nas retinas fatigadas dos expectadores as seguintes criações (Spoilers)

  • Os carros com hastes com contrapeso que tem um maluco pendurado na ponta para abordar carros e carros-tanque;
  • gravar cenas de acidentes de carro sem efeitos especiais na maior parte do tempo, tudo na real, tudo destruição de verdade, impressionante, arriscada, brutal;
  • a cena que max e um soldado inimigo cospem gasolina num duto de ar dos motores para aumentar a potência dos carros! Wow!
  • A gíria e a pichada de alumínio na boca para o momento  de passagem para outra vida ownando dos soldados de Immortan. "Testemunhem!";
  • A tempestade de areia elétrica levando carros e homens para o espaço, uma das cenas mais belas e barulhentas do cinema!
  • As mulheres do filme que são tão fortes e imponentes, e importantes que fazem de Max quase um coadjuvante!
  • Os carros altamente estilizados, a máquina de guerra, as motos jogando bombas enquanto saltam sobre os veículos!
  • O guitarrista no trio elétrico do mal que praticamente faz a trilha sonora do filme, irmãos, que épico, a guitarra soltando fogo tanto sonoro quanto visual.
Estão garantidas mais duas partes desta obra prima do cinema de ação que custou 200 milhões de dólares. No Brasil a bilheteria do filme aumentou graças a propaganda dos fãs, dos quais me incluo, já que o filme é para um público ou mais novo que não conhece a franquia, ou mais velho que: a) pode ter encaretado e não vai curtir o filme; b) por ser de uma geração mais madura na época dos primeiros já não curte mesmo este tipo de filme e c) dos que eram mais jovens nos primeiros e agora se encantou com a incessante ação e saiu contando para geral da qualidade incrível do trabalho de Miller. 
O conselho final é, vá ver, não perca esta chance, não verás 2h tão bem pagas em muito tempo no cinema. Um filme tão genial que até o 3D e a dublagem não atrapalharam.
Cotação: (*****)

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Voltando aos tempos de Milestone e brincar com ROMs com Windows Phone Lumia 930 e seu Windows Phone 10

Saudosos e guerreiros tempos quando tinha meu Milestone Android e seu teclado deslizante, uma excentricidade se pensarmos hoje, porém pratico para digitação. Na época do lançamento um topo de linha, que suportou atualizações até o android 2.3 senão me engano e mais uma infinidade de Cyanogens e outras. Me divertia muito com as atualizações e novos recursos, a levezas das ROMs e claro, um bug ou outro que ninguém é de ferro. As atualizações eram necessárias em certos momentos para alcançar versões android que seu aparelho não suportava ou pura fanfarronice mesmo só para brincar com o perigo, ou brickar com o perigo, dependendo da sorte e ousadia do malfeitor.
Depois desta fase não me aventurei mais até pela troca de smartphones ter sido uma tara minha depois disso, o que fazia com que eu conseguisse acompanhar os lançamentos de diferentes versões do SO do robozinho verde.
Porém, com meu bandeamento de já algum tempo para o Windows Phone, em parte para mudar de ares, em parte por questões de SO mais estável e inteligente nos recursos usados do cel, em parte pelas ótimas câmeras e construção dos Nokias, agora Microsoft. E agora mais um motivo, que é usar as vezes as atualizações preview for developers do agora Windows Mobile 10, que pelas leituras até o momento está bem usável, com os bugs contornáveis e talvez um pouco de lentidão na performance, mas para quem quer saber como será a nova cara do WP, a chance é essa.
Para isso o usuário tem de estar inscrito no windows insider e no aplicativo de mesmo nome escolher a opção Fast. A seguir procurar atualização e pronto!
No momento nas engrenagens. Deve demorar um pouco. Assim que sair delas atualizo este texto com impressões sobre.
Uma observação é que uso o Nokia Lumia 930.

PS: após instalado, as coisas não foram tão bem. Lentidão excessiva, a home que teimava em sumir e não voltar mais, programas que não funcionavam. Zerei o bichinho, instalei do zero, as coisas melhoraram bem, inclusive a velocidade, porém não conseguia acessar minha agenda telefonica google, embora os fones estivessem identificados quando ia digitando os mesmos. E o Whatsapp não instalava nem por decreto, tanto pela loja antiga quanto a beta. Com isso minha paciência esgotou e voltei para a 8.1. Dá para usar? Se vc fizer uma instalação limpa, dá sim, exceto se usas o whatsapp com constância, que atualmente compreende o conjunto Humanidade. That's all folks!

Voltando a ler e uma pequena história da literatura policial.

Sempre fui muito leitor. Costumava ler até 30 livros por ano em uma saudável competição com um colega de trabalho, vulgo Titi. A lista era eclética como cantora de MPB, e assim como elas, a qualidade poderia variar de literatura propriamente dita e best sellers policiais.
Agatha Christie e Georges Simenon notadamente na parte policial. A primeira, a título de esclarecimento, era mais voltada para a literatura dita mundana, pouco elaborada, porém ricamente psicológica. Seus dois ícones foram Miss Marple, uma velhinha de uma cidade do interior com um aguçado senso dedutivo. Já o ajanotado e cultivador das células cinzentas Poirot era seu personagem mais querido dos leitores. Belga, com seu bigode encerado, cabeça de ovo, chapéu côco, foi capaz de resolver os mais intrincandos crimes, como em o Assassinato no Orient Express, e em Cai o pano, sua última aparição.
Georges Simenon é por muitos considerarado o mais literário dos escritores policiais. Conseguiu elaborar novelas do comissário Maigret em certa feita em uma semana, um caso de proficuidade incomparável na história da literatura policial e fora dela. Viciado em charutos e mulheres, disse em certa feita que dormiu com milhares. Exagero a parte, o seu famoso personagem era um humanista, que gostava de entrar na atmosfera do ambiente do crime. Os personagens eram psicologicamente detalhados de forma incrível, e seu inspetor, como subvertendo a idéia do detetive genial, por vezes se confessava perdido, sem saber o que fazer, tateando no escuro.
Ambos os autores tiveram seus personagens personificados em seriados de várias épocas e variada qualidade. Além destes outros autores ajudaram a criar as regras e difundir a literatura policial.
O pai da literatura policial assim como suas regras foi o escritor e poeta Edgar Allan Poe. Atormentado, genial, alcoólatra, o americano definiu o que seria a novela dedutiva, assim como o interlocutor de inteligência comum que sempre ficava maravilhado com as peripécias do detetetive. Auguste Dupin foi o detetive de Poe, sua primeira história foi sobre uma correspondencia secreta. Sua aventura mais famosa é Os Crimes da Rua Morgue. Porém o mais importante feito foi o Caso de Maria Roget: um crime ocorreu na época e Poe, baseado em reportagens abundantes sobre o crime, simplesmente alterou o nome da vítima e reconstitiu o mesmo e dessa forma chegou a uma conclusão sobre o caso, que viria se tornar o que efetivamente foi apurado pela polícia posteriormente. Poe também fez ensaios, o seu famoso poema "O Corvo" é um clássico da poesia romântica mundial, e contos de terror e suspense, como o apavorante Um Caso de Mesmerismo e o Coração Denunciador.
Morreu tendo delirium tremens numa rua erma. Uns dizem até que foi envenenado.
Contudo quem ajudou a difundir a literatura policial foi Sir Arthur Conan Doyle e o seu notório Sherlock Holmes e seus assistente Dr Watson. Cientificista, detalhista, de memória fabulosa e versado em baritsu, violino e box, viciado em heroína nos momentos de tédio quando não havia crimes, o detetive era um ancestral da inteligẽncia quase computacional. Suas histórias ficaram tão famosas que Doyle em certa feita resolveu matar o herói, no que foi quase que apedrejado pelos leitores. Resultado: ressuscitou o personagem. E também usando os métodos de seu detetive fictício, ajudou a polícia a resolver crimes. Muita gente acredita que Sherlock Holmes existiu. A criatura engoliu o criador. No fim da vida Doyle se envolveu com ocultismo porém a sombra de seu personagem mais famoso sempre o perseguiu.
Outro personagem até pouco conhecido no Brasil é padre Brown de Chesterton. Tendo sido ex-confessor num presídio, aprendeu muitas coisas da vida bandida, digamos assim, e com sua sabedoria simples, e senso de observação quase mágica, ele desvendava crimes que por vezes beiravam causas sobrenaturais, quando na verdade não passavam de simples e pura maldade humana. Seus contos tinham uma qualidade muito literária, com muitos trocadilhos bem elaborados, que foram detalhados bem na edição da ediouro, que explicou mas não quis criar uma versão que certamente seria intraduzível. Recentemente teve uma série de tv da BBC com resultados variados nos episódios, e muitas mudanças no roteiro que por vezes desfiguravam os contos que lhes deram origem.
Convém citar também Arsene Lupin de Maurice Leblanc, o ladrão de casaca, os livros de Edgar Wallace e seu detetive Sooper, Nero Wolfe de Rex Stout, o detetive glutão criador de orquídeas e seu ajudante Archie Goodwin. Aqui não fiz menção a detetives da fase Noir por serem de natureza diversa das histórias clássicas dedutivas.



sábado, 2 de maio de 2015

Demolidor - A série (****)

Para quem nunca ouviu falar ou somente viu o fraco filme da marvel pode se preparar. A série do Netflix pega pesado, é muito fiel aos quadrinhos e dá enfase na recriação de Frank Miller.
Com isso é contada a origem do personagem, Matt Murdock, uma criança que salva um homem de ser atropelado porém fica cego devido a um isótopo radioativo que caiu em seus olhos, porém aguçou todos os sentidos remanescentes. Ele aprenderá a usá-los posteriormente, antes de ser formar advogado.
Porém o uniforme clássico do personagem só aparecerá bem no final.
Quem acompanhou as clássicas histórias de Miller, sabe que haverá ninjas, Stick, Rei do Crime (belíssima interpretação de Vincent Donofrio), bandidos, bastões que ricocheteiam, etc, além de citações aos vingadores e sim, a Elektra (a mulher grega bonita que comentam os personagens em um bate papo sobre abacates da lei... sim, na hora certa você vai entender!).
Houve mudanças, como Ben Urich aqui ser negro. Detalhes, detalhes. O ator compõe um dos personagens mais interessantes da série. Aliás, todos que cercam o personagem principal são bem construídos, lição que não foi aprendida pelo Vingadores 2, hehehe.
E tem as lutas. A pancadaria rola num estilo que parece que cada pancada efetivamente machuca, cada corte lacera, cada chute esmaga. E muitas vezes são planos sequência, sem cortes como no episódio 2. Atenção para a luta contra o ninja, e entenderão exatamente o que estou dizendo. Fica o aviso então, a série tem momentos muito violentos, então atenção com os pequenos!
O final da temporada foi "final feliz"por não ter deixado um gancho no ar, como é comum para despertar avidez pela segunda temporada já confirmada pelo Netflix.
A primeira temporada se compõe de 13 episódios, e esta é a melhor adaptação jamais feita para um herói em quadrinhos para a tv.
Cotação: ****

PS: Bem que o novo arco poderia apresentar o Mercenário. Vamos torcer.

Em busca do filme pipoca do ano (Vingadores 2 - A era de Ultron não é, definitivamente) - (***1/2)

Como fã de filmes de grande orçamento e conteúdo no mínimo próximo disso, fui assistir ao Vingadores 2, para verificar se ele poderia ser um dos grandes arrasa-quarteirão do ano e digo: não é.
É um bom filme, diverte, embora eu não tenha conseguido evitar bocejos em um determinado momento, dada a falta de drama pela quantidade absurda de piadas que todos os personagens ficavam fazendo um com o outro. Isso matou qualquer preocupação que pudéssemos ter com o destino dos humanos do filme tanto quanto com no dos heróis. Fez mal ao filme este lado zorra total, com certeza, ao limite do exagero. Os efeitos não poderiam ser ruins, claro, e nisso vemos muita competência e exuberância visual na tela. Ponto para a marvel.
Assisti em 3D e achei o filme escuro, para poder provavelmente potencializar o efeito, porém a vista fica lacrimejando muito para ver poucos momentos de alumbramento. É um preço muito alto que se paga para pouco retorno. Mera curiosidade, nada mais.
Um problema deste filme foi o vilão que nasceu, cresceu, e morreu de forma tão apressada, aliás, toda a trama parece ter sido picotada para caber nos já longos 2h20min aproximadamente. Com isso aumenta ainda mais o desinteresse no vilão ou nos heróis, inclusive no Visão, e da Feiticeira Escarlate e ou the flash da marvel que esqueci o nome.
O roteiro tem absurdos, e claro, é um filme baseado em quadrinhos, então ok. Afinal, só lá que Stark deixaria na mão de um artefato desconhecido controlar uma inteligência artificial tão mortífera. E vamos ser realistas: aquele romance abortado da Viúva Negra e Bruce Banner foi risível.
Com isso é inegável que o primeiro foi muito melhor, e acima deles O Capitão América Soldado Invernal.
Vale a pena? Sim. Imperdível? Não.
Aguardando ansioso para assistir Mad Max Road Fury. E depois dele, em dezembro, Star Wars 7. Aposto minhas fichas, as que sobraram, em um deles. Nada de Jurassic Park, este nenhum cobre vai ser perdido.
Cotação: ***1/2

sábado, 25 de abril de 2015

Interlúdio

Toda semana deveria ter um feriado na quarta-feira. Tem quem não goste, mas esta pausa, este interlúdio, esta pisada no freio (e  não na bola) me deixam renovado. E rapidinho chega a sexta.
Não sei mas há um mistério profundo e impiedoso, que muitas vezes ocorre comigo: é desligar o computador e o telefone toca, e, surpresa, tenho de fazer algo que precisa do…computador! Deve ser karma, mas é preciso muita karma nessa hora para não xingar o mundo.
Auditorias. Todo mundo é uma ilha, e eu sou uma ilha cercada de auditorias por todos os lados. Entra semana, sai semana, é um verdadeiro milagre quando não há uma ao menos, interna, externa, extraterrena. Há auditorias que auditam os auditores para que aprendam a auditar. Uma ciranda infinita. Como arrumar tempo para trabalhar?
Falando em ilha, muita gente me chama de Ilha. Willia. Para aí, no A, sem o M no final. Na empresa, erradamente, meu email está com N no final. Minha identidade, feita no longínquo ano de 1985, foi feita em máquina datilográfica, vejam vocês. O M da máquina saiu meio esquisito, gerando a confusão que se espalhou pelo CPF, titulo de eleitor, uma epidemia. NINGUÉM pronuncia meu nome direito, mas também ninguém sabe direito quem eu sou…rs Na superfício um cara meio chato, mas na realidade sou um chato completo. E daí?
Acordar cedo para trabalhar deveria dar direito a insalubridade. Ainda mais numa segunda-feira negra (todas são).
Teimar e se queimar, esta é minha vida, este é meu clube. Filtro novo do excel, fucking bill gates, é uma merda mesmo. Me avisaram, mas se conselho fosse bom, era vendido e eu não teria dinheiro pra comprar.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Nokia Lumia 930 - Atualização para Denim sem vínculo de operadora bugado!

Após um bom tempo esperando a atualização para Lumia Denim que traria melhoras principalmente na câmera com novas features e a afamada filmagem em 4k deu chabu. Um erro teima em aparecer após o download. Alguns tentaram mudar a região do aparelho mas ainda assim não lograram êxito, embora alguns tenham dito que conseguiram e a maioria afirmar que é balela.
Aguardamos a MS consertar este update para dar mais poder de fogo no Lumia 930, excelente smart com uma câmera matadora, hardware poderoso e design bonito e funcional. Ótimo custo-benefício. Se nunca usou um Windows Phone este é uma ótima porta de entrada, inclusive no dia do consumidor voltou a 899 reais.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Pedaleira Zoom G1Xon e uma história com final feliz. Valeu Royal Music! (Feat: lute pelos seus direitos, consumidor BR!)

Vou contar uma história com final feliz, uma dica e como persistir por vezes pode ser uma boa política.
Comprei uma pedaleira Zoom G1Xon na casa da música aqui de Barra Mansa. Ótima pedaleira, com efeitos muito competentes e vasta funcionalidade e versatilidade. Com pedal de expressão incluso, o custo-benefício é bom.
Satisfeito, usei durante o tempo que as pilhas que vieram com ela duraram. Apesar do jeitão de brinquedo do design dela, ela cumpre e até surpreende.
Então a bobagem, que eu não sabia estar fazendo, ocorreu. Comprei 4 pilhas recarregáveis e tasquei na bichinha, como se não houvesse amanhã. Elas vieram pré-carregadas, e duraram um bom tempo. Recarreguei e coloquei na pedaleira. E foi o último sinal de vida que tive dela. Troquei as pilhas, coloquei outras, etc. Até uma fonte eu lancei nela, original, para ver se dava resultado. Nada. Olhei o tempo de garantia, e como é um produto importado, 90 dias. Conferindo a data da compra, vi consternado que já contavam 105 dias!
Voltei a casa da música, expliquei a situação, papo vai com o dono da loja da cidade vizinha, a matriz e por fim eles lavaram as mãos, me indicaram oficina, que por sinal já não trabalhava mais com pedais. Sad.
Tentei então contato com a distribuidora, a Royal Music, atráves de email contando a história. Neste meio tempo conversei com duas autorizadas, uma de SP e outra do RJ. As duas disseram duas coisas intrigantes: uma, que não se deve usar pilhas recarregáveis nelas, pois nem todas recarregam com a carga nominal indicada, mas por vezes mais, o que pode ser fatal para os micro-circuitos delas. A outra, um tanto quanto já previsível no senso comum, é que os produtos de hoje não são feitos para durar. Exemplificou o técnico que ele estava com 5 pedaleiras da Boss para jogar fora porque não havia peças de reposição para consertá-las!
Como o manual da zoom não dizia nada sobre pilhas recarregáveis, seria uma boa um alerta sobre elas, já que ninguém é adivinho.
Voltando ao assunto do email, a Royal foi muito simpática no atendimento e já deu um alerta sobre a falta de peças de reposição, o que me deixou um tanto desanimado. Porém pediram que eu enviasse a oficina, que no caso foi a Switch do RJ, para que eles verificassem o que poderiam fazer, mesmo com a garantia tendo expirado. Lembro que informei ter comprando antes uma pedaleira zoom que já tinha mais de dez anos, e que tinha uma imagem muito positiva da empresa por ter um aparelho de grande durabilidade.
Isso foi lá pelo final de novembro. Em torno do dia 19 de dezembro a Switch postou no correio e só em torno de 10 de janeiro recebi uma pedaleira nova!
Agradeço a Royal Music pelo respeito com seu consumidor na tratativa deste caso, e com isso ter enviado um pedal novo, na caixa, mesmo fora da garantia legal. Surpreende? Sim, porque como consumidores somos normalmente tão maltratados que é fato novo quando uma empresa preza seu cliente e faz o que está possível a seu alcance para ajudar.
Consumidor, a lição é: vá a luta pelos seus direitos. Afinal, você pagou por seu produto e não ganhou.


Adblock para quem precisa!

Muitas vezes as propagandas situacionais, ou seja, aquelas em que você está olhando um hd externo e do nada aparecem pop ups mais discretos sobre preços de hd em outros sites por exemplo, podem ser interessantes, ou úteis.
O problema é quando isso ocorre o tempo todo, e fica aquele elemento poluindo sua tela e prejudicando sua navegação. Programas que bloqueiam simplesmente todos os pop ups são interessantes e já vem de um bom tempo. Porém eles ficaram mais espertos e agora conseguem bloquear estes elementos descritos mais acima de forma eficiente.
O Ad Block faz isso bastando ir na opção "Bloqueie uma propaganda nesta página". Através de um controle deslizante, várias camadas de elementos podem ser investigados e assim a propaganda indesejada cirurgicamente deletada.
Este é um programa que basta adicionar da loja do chrome para ser feliz. Indispensável.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Rechargeable Battery Pack - Bateria Play and Charge Não Oficial para Controle de Xbox One

Uma das mais criticadas decisões referentes ao Xbox One diz respeito ao seu controle que, a exemplo da versão da geração anterior, também usa pilhas e não uma solução lacrada estilo PS4.
Polêmicas a parte, nada que um par ou dois de pilhas sony de boa qualidade não resolvam, porém exceto se você estiver disposto a pagar caro numa versão do Kit Play and Charge da M$, agora é possível ter uma ótima alternativa, no kit genérico abaixo:







Sem uma marca aparente, o que pode causar desconfiança, ao fazer uso do mesmo isso desaparece por completo. A carga pode demorar um pouco, mas enquanto se joga é algo que acabamos por abstrair. E a duração desta carga é muito grande. Horas e horas de jogatina e ainda temos muita carga para despender. O kit se encaixa perfeitamente no controle, é bonito, e pode ser encontrado por 45 reais. Claro, já vi em lojas por 85, muito próximo do kit oficial que sai por 99 reais.
Recomendado com louvor.
EDIT: o conector micro usb do mesmo após poucas vezes de usado ficou meio solto e agora um mau-contato teima em dificultar o carregamento. Dessa forma fica difícil recomendar este produto!

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Power Banks "Sem Marca" e JWCOM

Nas andanças camelóticas da vida resolvi adquirir, em meses diferentes, dois power banks para servir de serviço emergencial de carga de celular, aqueles aparelhos que foram feitos para ficar longe da tomada mas sempre teimam em fazer o contrário.
Relato aqui que o melhor conselho é comprar produtos oficiais, nacionais de preferência, e se possível com reviews para atestar a real capacidade de carga deste gadgets.
Nos dois que pude ter em mãos, a verdade rápida e simples é:


  • Eles não tem a capacidade apresentada em suas embalagens. A capacidade real deles (mostrados com 2200mah no "sem marca" e 2600mah para o JWCOM) pode ser dividida por dois. Ou seja, eles realizam em torno de meia carga do celular de bateria padrão hoje em dia, perto de 2200mah.
  • O "sem marca" esquenta um bocado quando está carregando um celular. Não tanto para ser carregado. O da JWCOM esquenta bem pouco em ambas as situações, carga e carregamento.
  • Eles são leves e compactos. Como alternativa valem a pena.
  • O preço deles, 25 reais na média, já denota porque não conseguem atender a demanda de uma carga completa.
  • Uma nota 5 para o "sem marca" e 6 para o JWCOM, mas vale o conselho: vale a pena procurar produtos mais qualificados.