sexta-feira, 31 de agosto de 2018

{SOLUÇÃO} Redmi Note 5 e o bug de envio de audio no whatsapp

Um bug muito persistente, que a xiaomi não conseguiu resolver até agora está deixando todo mundo de cabeça branca (sem duplo sentido!).
Mas para quase tudo na vida há um jeito, então segue.
Vá em google, naquela tela que aparece o feed de notícias. No canto inferior direito vá em configurações, em google assistente vá em configurações > telefone > e desmarque google assistente.
Reinicie o telefone.
Seja feliz.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Into The Badlands - 3 episódios (****)

Imagine um futuro distópico onde barões controlam territórios onde são traficados escravos e produzidas drogas, as batalhas travadas na base da espada e soco, uma mistura de moderno e ultrapassado. 500 anos após o colapso da humanidade, as armas foram banidas, os exércitos são treinados para cada indivíduo ser uma arma. Daí surge uma sociedade feudal num mundo distorcido e beligerante.
Dos produtores de pulp fiction e Django livre e dos criadores da série sobre o superman Smallville, essa série tem um que de dramalhão em seus ganchos ao final de cada episódio, porém é nos visuais em tons fortes, notadamente vermelho, na violência gráfica, e nas lutas, espetaculares que a série se distingue! Os dubles são de alto nível, as lutas excepcionalmente coreografadas, numa homenagem fora de época para O tigre e o Dragão. Uma pista para essa qualidade de pancadaria se observa na equipe, com vários nomes do cinema oriental. Um Clipper, lutador como um samurai do "Barão" por acaso esbarra com um escolhido que contém poderes misteriosos. Há um clã só de mulheres, há mortes impactantes, há um quê de HQ aqui e ali, seja nos ângulos, seja nas imagens, belas imagens.
Se não gosta de violência e pancadaria, fique longe. Caso adrenalina seja seu métier, embarque, que a octanagem é alta! Um sopro de vida de um canal que nos deu Walking Dead que cada vez mais se aproxima da morte, enquanto Into The Badlands vive!  (****)

domingo, 5 de agosto de 2018

Frase II

"Twice as hard/ as it was the first time / I said goodbye"

Frase

"Cause Sometimes salvation / in the eye of the storm"

Tecnologias desaparecidas: Discman

Lá pelos 90 até 2005, mais ou menos, era comum portar o Discman, um aparelho de cd portátil que era um must pra quem gostava de música como eu. Tive um que usei de forma abusiva até, uma época de ouro dos cds antes do advento da pirataria institucionalizada dos mesmos, e o seu nêmesis, o MP3.
Um dos pontos fracos dessa tecnologia era evidente: a autonomia. Como era alimentado por pilhas AA, caso não se dispusesse de pilhas recarregáveis, e mesmo com elas, não duravam muito. Isso porque num CD comum, as músicas tem em torno de 70 mb cada uma, e por consequência o cd tinha de ser lido o tempo todo, o que implicava em o motor dele em funcionamento sugando a energia tão preciosa. Era o que havia na época, e foram horas ouvindo música no fone até que houve o advento do discman de MP3!
Dessa vez valia a pena. Como cada mp3 gravita em seu tamanho entre 4 a 6 megas, o aparelho dava uma funcionada rápida (girando o disco), lia o mp3 e arquivava na memória interna dele, e parava. A autonomia aumentou assustadoramente, de forma que um par de pilhas permitia ouvir centenas de músicas.
Aliás, fato muito comum era ter um gravador de cd no pc, e assim baixar os mp3 ou então pegar um cd de música e converter para mp3. Depois gravar a coletânea e se divertir. Tenho até hoje algumas, que devido a qualidade indigente de algumas mídias tem músicas corrompidas, ilegíveis.
Lembro que fazia faculdade em 2003, e como ia de van, podia se recostar na cadeira e até tirar um cochilo ao som de diversos sons. Até porque só rolava rádio na van, e as rádios não são pródigas, principalmente parada de sucessos, em entregar boa música.
Evidente que essa tecnologia foi soterrada com os smartphones, que além de tocarem mp3, podem fornecer também tanto rádio FM quanto rádios online ou aplicativos de som como spotify.
Eram tempos heróicos, saudosismo bate forte, mas o avanço é notório e não há como ficar parado no tempo. RIP Discman e seus assemelhados.