Simples: deixei de lado Stranger Things e Ray Donovan. E cai de "Punisheiro" porque aqui o lance é tenso. Se tem gente falando que espetaculariza a violência, bem então temos um motivo pra assistir, como se disse algures! Sim, tem violência, em momentos pontuais. A série por vezes tem sim um ritmo por vezes claudicante, mas se assim não fosse cairíamos no lugar comum da violência pura e simples, e sabemos que só isso fica chato.
Com uma trama que é contada em forma de flashbacks, assim como a queda da família do Justiceiro que é o motivo de sua persona existir, ao mesmo tempo somos apresentador a um Hacker que irá definir muita coisa na série. O ator Jon Berthal, depois de ser um personagem importante em The Walking Dead aqui encontra sua interpretação definitiva, assim como personagem Justiceiro tem sua melhor encarnação, com o atormentado, monossilábico e gutural Frank Castle usando de toda sua técnica e eficiência para botar literalmente pra quebrar. A atriz que faz a agente do FBI deixa um pouco a desejar, assim como seu parceiro, mas os outros resolvem a questão, mas não esperem uma série frenética. Não tanto. Gostando um bocado! WOW!
Pós comentários após o fim: bem amigos da rede glob.... digo, amigos do blog, se os há. E no final, após tantos episódios, é certo colocar em relevo alguns pontos: Demolidor primeira temporada ainda é o padrão a ser seguido, melhor série da marvel na netflix. Dito isto, os episódios finais de O Justiceiro cai um punhado de vez na galhofa tal o exagero exagerado de algumas cenas de violência. O modo urro de Frank Castle fica cada vez mais caricato. A série cai bem de produção, e o duelo final ficou bem decepcionante. Tivemos um começo promissor mas a série se perde na quantidade de capítulos, 13 e a qualidade caí a olhos vistos. Mesmo assim vale dar uma espiada, mas com certeza há opções melhores como Alias Grace, Ray Donovan, dentre outras.
Cotação: (***)
Nenhum comentário:
Postar um comentário